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Notícia

Apenas 17% das empresas brasileiras assumem ter dados acessíveis para Inteligência Artificial

Risco de vazamento ou violação de dados; custos de integração e custos de armazenamento desafiam os líderes de TI a massificaram a adoção de IA nos seus processos

A adoção da Inteligência Artificial avançou de forma significativa em 2025, mas o acesso e a governança de dados ainda representam grandes barreiras para o pleno aproveitamento da tecnologia. Esta é uma das conclusões do relatório global da Cloudera – ““The Evolution of AI: The State of Enterprise AI and Data Architecture”, que ouviu 1500 líderes de TI no mundo, sendo 213 no Brasil.

No país, 84% dos líderes de TI afirmam que a IA já está integrada de forma significativa ou total aos processos centrais de suas empresas. Porém, apenas 17% das organizações afirmam ter todos os dados acessíveis e utilizáveis para iniciativas de IA, o que limita a escalabilidade e o valor das aplicações.

O relatório indica ainda que:

46% dos entrevistados apontam risco de vazamento ou violação de dados como maior preocupação;
Como obstáculos para escalar a IA, 40% destacam custos de integração e 35% custos de armazenamento;
50% citam segurança e compliance como barreiras críticas.
Apesar disso, há sinais de otimismo: 79% dos líderes de TI dizem estar muito ou extremamente confiantes na capacidade de suas organizações de proteger os dados utilizados em iniciativas de IA. Para isso, recorrem a uma diversidade de arquiteturas de armazenamento: 90% utilizam nuvem privada, 36% nuvem pública e 24% mainframe on-premises.

“A IA já entrega resultados reais, mas a falta de clareza a 100% dos dados e os desafios de segurança ainda travam o potencial pleno”, avalila a vice-presidente da Cloudera para a América Latina, Rubia Coimbra.

Os resultados do levantamento também mostram outros avanços importantes: 88% das empresas relatam ter obtido sucesso mensurável com suas iniciativas de IA, sendo que 30% consideram esse impacto “transformacional”. Entre as tecnologias mais utilizadas, destacam-se IA generativa (67%), deep learning (50%), aprendizado supervisionado (45%) e IA preditiva (40%).

Outro indicativo da maturidade do mercado é o crescimento da confiança nos dados: 56% dos líderes de TI dizem confiar muito mais nas informações de suas organizações em relação a 2024, e 86% se sentem mais preparados para gerenciar novas formas de IA. Hoje, 89% das empresas no país se consideram muito ou extremamente orientadas por dados, refletindo um avanço consistente rumo à maturidade em inteligência artificial.