• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Trump zera tarifas de 40% sobre importações de carne e café do Brasil

Ordem exigirá reembolso dos impostos cobrados sobre determinados produtos brasileiros a partir de 13/11

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou ordem executiva nesta quinta-feira (20) que determina a remoção das tarifas de 40% sobre a importação de determinados produtos agrícolas brasileiros, com efeito retroativo ao dia 13 de novembro.

Dentre os produtos citados em anexo, estão inclusos café, carne bovina, petróleo, frutas e peças de aeronaves, produtos dentre os mais exportados pelo Brasil aos norte-americanos, que agora não sofrerão mais sobretaxas impostas com o início do tarifaço.

A ordem exigirá o reembolso dos impostos cobrados sobre importações brasileiras a partir da última quinta-feira (13), de acordo com texto divulgado pela Casa Branca. A decisão alinha a vigência com a decisão da sexta-feira (14), que reduzia as tarifas "recíprocas" sobre importações agrícolas para todos os parceiros comerciais.

Para os produtos brasileiros, esta taxa era de 10%.

A ação reverte o decreto de 30 de julho, que citava "emergência nacional" em razão das políticas e ações "incomuns" e "extraordinárias" do governo brasileiro que, segundo o republicano, prejudicavam empresas americanas, os direitos de liberdade de expressão dos cidadãos dos EUA e a política externa e a economia do país, de modo geral para justificar cobrança de sobretaxas.

O comunicado assinado por Trump também cita conversa por telefone com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 6 de outubro, na qual os líderes teriam concordado em negociar as tarifas citadas.

O republicano afirma que "recomendações adicionais" da equipe do governo norte-americano, o avanço nas negociações com os brasileiros e a demanda interna levaram à remoção das cobranças.