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Notícia

Com alta de 36% no ano, Ibovespa mira 170 mil pontos; entenda

Índice renova recorde acima dos 164 mil pontos e mantém tendência firme em 2025

O Ibovespa (IBOV) segue entregando um dos ciclos mais fortes dos últimos anos, mantendo uma trajetória sólida de valorização ao longo de 2025. Na sessão mais recente, o índice voltou a renovar sua máxima histórica, ao atingir 164.550 pontos, permanecendo acima da marca simbólica dos 160 mil pontos e reforçando o vigor do fluxo comprador.

Pela análise técnica, porém, já observa sinais com indicadores como o IFR caminhando para níveis de sobrecompra — o que não altera a tendência predominante, mas sugere que o ritmo acelerado pode exigir correções naturais ao longo do caminho. Ainda assim, tanto no diário quanto no semanal, o Ibovespa segue sustentando uma estrutura saudável, com topos e fundos ascendentes, médias móveis direcionadas para cima e um fluxo dominante de demanda, em um cenário macro favorável.

Para entender até onde o preço do Ibovespa (IBOV) pode ir, confira a análise técnica completa e os principais pontos de suporte e resistência.

Análise técnica Ibovespa (IBOV)

No gráfico diário, observo o Ibovespa mantendo uma tendência de alta bem definida, sustentada não só pela sequência de topos e fundos ascendentes, mas também pela preservação dos preços acima das médias móveis, ambas inclinadas positivamente. Na última sessão, o índice registrou alta de 1,67%, fechando aos 164.455 pontos, logo após renovar sua máxima histórica em 164.550 pontos. Esse comportamento reforça a força compradora, embora já mostre sinais de distanciamento das médias — algo reforçado pelo IFR (14) em 82,36, indicando sobrecompra.

Mesmo sem qualquer sinal gráfico de reversão, a leitura sugere espaço para uma eventual acomodação técnica. Para seguir avançando, o IBOV precisa romper novamente a máxima recente em 164.550 pontos, destravando projeções para 165.170, 167.685, 170.000 e, em extensão, até 171.750 pontos.

Para que o fluxo vendedor volte a ganhar força, seria necessária a perda da mínima da última sessão em 161.759 pontos, além da quebra das regiões de média, hoje localizadas em 161.092, 159.689, 158.029, 153.570 e 147.575 pontos, que funcionam como zonas de suporte no curto prazo.

Análise de médio prazo

Pelo gráfico semanal, o Ibovespa segue apresentando um movimento amplo e consistente de valorização ao longo de 2025, reforçado por máximas ascendentes e forte pressão compradora.

No mês de dezembro, o índice acumula alta de 3,38%, caminhando para registrar seu quinto mês consecutivo de valorização. No acumulado do ano, o IBOV sobe 36,72%, refletindo um ciclo robusto de entrada de fluxo comprador. O IFR semanal, no entanto, marca 76,56, indicando região de sobrecompra.

Para continuidade da alta, o índice precisa superar e sustentar níveis acima da nova máxima histórica em 164.550 pontos, abrindo espaço técnico para 165.520, 168.115, 170.000, 172.315 e 174.415 pontos.

Do lado oposto, a perda da mínima semanal em 158.029 pontos seria o primeiro gatilho de alerta para uma correção mais ampla. Abaixo disso, os suportes principais aparecem em 153.570, 147.578, 140.231 e 131.550 pontos, regiões que historicamente funcionam como áreas de defesa compradora dentro de ciclos de alta mais longos.

Suportes e resistências

Ibovespa (IBOV)

Com base na região atual de negociação, o Ibovespa conta com:

  • Suportes de curto prazo em 161.759 (1), 161.092 (2) e 159.689 (3);
  • Resistências de curto prazo em 164.550 (1), 165.170 (2) e 167.685 (3).
  • Suportes de médio prazo em 158.029 (1), 153.570 (2) e 147.578 (3);
  • Resistências de médio prazo em 165.520 (1), 168.115 (2) e 170.000 (3).