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Notícia

Qualidade da internet é um dos fatores principais da ineficiência de PMEs

Falta de critérios técnicos na escolha da conexão pode comprometer produtividade e acelerar o fechamento de empresas

O cenário atual das pequenas e médias empresas (PMEs) no Brasil mostra que esses empreendedores ainda enfrentam grandes obstáculos para alcançar o sucesso. De acordo com o Sebrae, 80% delas encerram as atividades em até cinco anos.

Em um ambiente cada vez mais digitalizado, em que seis em cada dez PMEs têm presença online, a conectividade se tornou essencial para a operação e o crescimento dos negócios. Ainda assim, 73% dessas empresas enfrentam problemas de ineficiência, tendo a qualidade da internet como um dos principais fatores.

Digitalização avança entre PMEs

Atualmente, 98% dos pequenos negócios brasileiros já estão presentes na internet. Desses, 78% utilizam ao menos um computador em suas atividades, reflexo da aceleração digital dos últimos anos.

Por outro lado, a maioria ainda encontra dificuldades para crescer de forma sustentável. Em 2024, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) apontou que a estagnação entre PMEs chegou a 73% no país.

Diversos fatores explicam esse cenário, desde a falta de organização financeira até falhas nos processos internos. Com o aumento da importância das plataformas digitais, a ausência de planejamento tecnológico também passou a ser um problema recorrente.

Em contrapartida, segundo o Sebrae, 60% das PMEs pretendem investir em soluções como computação em nuvem e automação até o fim do ano.

Quais aspectos são essenciais na escolha de um plano

Contratar o plano de internet errado pode custar caro para uma PME, comprometendo produtividade, vendas e eficiência. Um link instável, por exemplo, pode atrasar tarefas simples, como emitir notas fiscais ou realizar reuniões online.

Um dos erros mais comuns é ignorar a velocidade de upload. Esse fator é responsável pelo envio de dados para servidores e clientes. Quando é baixo, o sistema de gestão tende a travar, o backup demora e o atendimento ao cliente fica prejudicado.

Já o download representa a capacidade de receber dados. Ele é importante para baixar arquivos e carregar sistemas, mas o equilíbrio entre upload e download define a eficiência, principalmente em soluções de computação em nuvem, que dependem de troca constante de informações pela internet.

Outro ponto essencial é a latência, que corresponde ao tempo que os dados levam para ir e voltar de um servidor. Quando é alta, pode causar lentidão em sistemas de gestão online e fábricas conectadas, provocando atrasos e falhas perceptíveis.

Para 2026, a recomendação é que pequenas empresas contem com velocidades entre 100 e 200 Mbps. Dependendo do porte e das atividades, pode ser necessário investir em conexões mais potentes, capazes de suportar máquinas inteligentes e sistemas em nuvem.

Tecnologia 5G avança e se consolida como alternativa

A digitalização já faz parte do dia a dia de cerca de 60% das pequenas e médias empresas brasileiras. Seja em redes sociais, sites institucionais ou plataformas de e-commerce, a presença online se tornou essencial para a competitividade no mercado.

Nesse contexto, a conectividade é um fator decisivo. Ter uma internet rápida e estável garante eficiência em operações digitais, no atendimento ao cliente e na gestão em nuvem. No Brasil, 49% das empresas já contam com o 5G, a tecnologia mais moderna disponível.

Para especialistas em conectividade da Claro empresas, uma das companhias que oferecem tecnologia 5G no país, vemos esse recurso para impulsionar a produtividade quando pensamos em conectividade para PMEs.

De acordo com dados da Anatel, o 5G já cobre cerca de 64% do território nacional. À medida que a expansão avança, a tecnologia tende a oferecer conexões mais estáveis, acelerando a transformação digital e abrindo espaço para novos modelos de negócio.

Maturidade digital em PMEs ainda demanda avanços

Embora a digitalização avance, apenas 4,5% das PMEs brasileiras utilizam todo o potencial estratégico da tecnologia. O dado é de uma pesquisa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Nos próximos anos, o principal desafio será garantir uma infraestrutura sólida e uma conexão compatível com as demandas do negócio. Sem isso, o uso de ferramentas digitais perde eficiência.

Especialistas destacam que o avanço do 5G tende a mudar esse cenário. A tecnologia amplia a capacidade de processamento e comunicação em tempo real, o que favorece a inovação em setores como varejo, saúde, indústria e serviços.

Em um mercado cada vez mais competitivo, a velocidade da internet deve se tornar um dos principais diferenciais estratégicos de 2026. Escolher o parceiro certo de conectividade é o primeiro passo para o sucesso digital e para o crescimento sustentável das PMEs no país.