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Notícia

44% das PMEs do Brasil já usam IA: números devem aumentar em 2026

Tecnologia acelera produtividade, reduz custos operacionais e democratiza o acesso à inteligência analítica

O estudo “Transformação Digital nos Pequenos Negócios 2025”, do Sebrae, confirma a expansão do uso da inteligência artificial por micro e pequenas empresas. Os dados mostram que 44% dos empreendedores afirmam já ter utilizado alguma solução de IA, enquanto ferramentas específicas apresentam índices ainda maiores: 80% já usaram GPS; 77%, reconhecimento facial; 56%, assistentes virtuais; e 52%, aplicativos que melhoram imagens. Além disso, 51% recorreram a plataformas de textos generativos; 44% utilizaram geradores de imagem; 41% operaram chatbots no WhatsApp; 30% adotaram chatbots de vendas; e 22% implementaram dispositivos inteligentes de controle de ambiente.

Os resultados revelam que a IA já faz parte da rotina tecnológica de pequenos negócios, mesmo quando integrada a ferramentas simples e de uso cotidiano. Esse cenário tem tornado a tecnologia determinante para a sobrevivência e expansão dessas empresas no Brasil. Em um ambiente de pressão econômica e transformação digital acelerada, a IA emerge como ferramenta estratégica que amplia capacidade, eficiência e competitividade. Segundo Danilo G. Moreira, CGO da StaryaAI, a IA representa hoje o maior atalho competitivo disponível para micro e pequenas empresas.

“A tecnologia automatiza processos manuais, otimiza o atendimento ao cliente e oferece análises de dados que antes dependiam de equipes e softwares complexos”, destaca o executivo.

Para ele, a IA deixa de ser um recurso avançado e passa a integrar a rotina operacional dos pequenos negócios como elemento essencial para produtividade, organização e tomada de decisão.

Moreira destaca que a democratização da tecnologia vai além do acesso a ferramentas. Para ele, trata-se de garantir que qualquer negócio — independentemente de porte ou maturidade digital — tenha o mesmo poder de análise, atendimento e previsibilidade operacional que grandes organizações. “A IA devolve tempo, eficiência e presença digital qualificada às micro e pequenas empresas. Nosso objetivo é tirar a tecnologia da elite corporativa e colocá-la no dia a dia de quem realmente movimenta a economia. O empreendedor não precisa dominar algoritmos nem engenharia de prompts; ele só precisa dizer o que quer resolver. A Starya faz o difícil para que a IA se torne simples, acessível e orientada a resultados”, explica.

As aplicações com maior retorno imediato incluem atendimento inteligente, triagem de dúvidas, qualificação de leads, automação de cobranças, agendamento de serviços e análise de feedbacks. Setores como saúde, varejo, serviços, educação e finanças apresentam adoção mais rápida por concentrarem alto volume de comunicação e demandas repetitivas. Para Moreira, os resultados iniciais costumam aparecer nos primeiros dias de uso e incluem redução de tarefas manuais, ganho de produtividade e visão mais estratégica do negócio.

“Caso a empresa ignore a transformação digital, o risco é estrutural. A ausência de uma estratégia de IA deixa o negócio mais lento, mais caro e menos competitivo, com impacto direto na experiência do cliente. Nos próximos três a cinco anos, a IA será tão comum quanto aplicativos de mensagens: cada empresa terá seu ‘time digital autônomo’, formado por agentes inteligentes responsáveis por atendimento, vendas, organização operacional e previsões de demanda”, prevê o CGO da StaryaAI.

Para os negócios que estão dando os primeiros passos, a recomendação é iniciar pelo processo mais repetitivo e desgastante. A automação inicial gera ganho imediato de capacidade e libera o empreendedor para analisar o negócio de forma mais estratégica. Segundo a Starya AI, essa etapa costuma destravar confiança e abrir espaço para novas automações conforme o negócio evolui. “O primeiro passo não precisa ser grande, mas precisa ser decisivo. Quando o empreendedor delega a primeira dor para a IA, ele descobre o potencial real da tecnologia e entende que modernização não é um luxo, e sim uma vantagem prática e contínua”, completa Moreira.